Uma bandeira de pano, num carro
Um sorriso ordinário, um chulo
Nas ruas a correr, um aperto de mão
O voto no olhar, dum chulo.
Uma fisga que atira a mentira
Um cambada de aldrabões, astuto
E a força de ser ladrão
Contra a força dum povo, que é burro.
Parecem bandos de pardais à solta
Os chulos, os chulos
São como burlões, capitães da falsidade
Os chulos, os chulos
Mas quando o dinheiro acaba
Vai-se a mentira
Sentam-se e falam para o povo
É a exigência dos impostos que volta
E ouvem-no a falar da crise
São os chulos deste povo
A entenderem a ser corruptos.
As notas brilhando no bolso
A vontade que salta ao respirar
Um chulo que diz que não
Se a porrada vier não deixo
Um decreto-lei atirado à balda
Uma lei na algibeira sem cor
Um chulo que pede dinheiro
Porque o que rouba nao lhe chega.
São os chulos dos Politicos!!!
Um sorriso ordinário, um chulo
Nas ruas a correr, um aperto de mão
O voto no olhar, dum chulo.
Uma fisga que atira a mentira
Um cambada de aldrabões, astuto
E a força de ser ladrão
Contra a força dum povo, que é burro.
Parecem bandos de pardais à solta
Os chulos, os chulos
São como burlões, capitães da falsidade
Os chulos, os chulos
Mas quando o dinheiro acaba
Vai-se a mentira
Sentam-se e falam para o povo
É a exigência dos impostos que volta
E ouvem-no a falar da crise
São os chulos deste povo
A entenderem a ser corruptos.
As notas brilhando no bolso
A vontade que salta ao respirar
Um chulo que diz que não
Se a porrada vier não deixo
Um decreto-lei atirado à balda
Uma lei na algibeira sem cor
Um chulo que pede dinheiro
Porque o que rouba nao lhe chega.
São os chulos dos Politicos!!!